Era uma vez um javali e uma pomba.
No meio da floresta tinha uma casa pequena e lá tinha os caçadores e naquele dia estava perto do dia da caça e faltava três dias para o dia.
Quando amanheceu chegou uma pomba branca.
Todos estavão felizes porque o filhote de javali tinha nascido.
E todos se esqueceram do dia da caça . caçadores e todos estava com medo e o pequeno javali não sabia andar e a pomba viu e foi distrair os caçadores. Ela saiu voando entre as árvores e isso deu tempo de os javalis tirarem o javalisinho. Eles conseguiram tira ele a tempo.
O javali macho correu o mais rápido que ele pode. Quando ele chegou a pomba estava sem saída e o javali derubou todos os caçadores e a pomba agradeceu e o javali agradeceu também.
FIMMMMMMMM
MORA DA HISTÓRIA:
quem é novato na floresta ou na escola pode salvar sua vida ou de um parente seu....
Tainá 4º B T
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Gato e cachorro
Era um vez o gato que vivia em casa rica. um dia o cochorro feio e fraco disse
voce mi dar comida?
Sai daqui cachorro feio e fraco.
E o cachorro disse
eu não sou cão feio e fraco, a penas não tenho onde morar. Eu moro na rua.
moral da historia: o gato queria se mais bonito que o cão. Não devemos querer ser mais do que os outros.
Vitória Helen 4º Ano B T
O CÃO E O GATO
ERA UMA VEZ....O CÃO ERA MUITO INVEJOSO QUE TINHA RAIVA
DO GATO SÓ PORQUE ELE ERA MUITO BONITO. MAIS
O CÃO NÃO ERA BONITO ELE SÓ SABIA LATIR. MAIS UM DIA BELISSIMO ELES SE ENCONTRARAM.
E AI ELES CONVERSARAM E AI ELES SE ENTENDERAM.
MAIS DEPOIS ELE O CÃO QUE SÓ SABIA LATI
O GATO AJUDOU ELE A SER BOM SENDO AMIGO DE TODO
MUNDO.
MORAL DA HISTÓRIA: O CÃO ERA INNIMIGO DO GATO MAIS O GATO ENSINOU O CÃO A SER AMIGO.
SARA 4º ANO B
O CAVALO E A RAPOSA
era uma vez um cavalo bem bonito e uma vez apareceu uma raposa bem feia e fraca e o cavalo falou:
- sai da qui sua raposa feiosa. e a raposa disse:
- o que importa é o animal ser forte.
E o cavalo disse:
- mas você é fraco. e a raposa respondeu:
- eu já disse que já matei um cavalo.
E o cavalo disse:
- você está com muita fome e eu sei onde tem muita comida. e ele falou:
- mas nós estamos numa floresta. e a raposa falou:
- vou comer você se você mim comer.
Como você vai saber onde está a comida?
E o cavalo disse:
- vou beber água porque p sol está muito quente.
E o cavalo falou:
_eu vou te mostrar onde tem comida e água.
Quer ser minha amiga raposa.
A raposa falou:
Sim amiguinho.
e o cavalo respondeu: vou mostrar onde tem água e muita comida.
E a raposa respondeu:
- vamos que eu estou com muita fome e muita sede.
Moral da estória: eles se tornaram amigos.
FIM
Nathanaele 4ª B
A Pulga, o sapo e o leão
certo dia estava a pulga, o leao e o sapo na floresta. A pulga estava chupando o sague do leão e o sapo chegou e disse ao leão rápido
- tem uma pulga na sua costa
- me ajuda a tira
o sapo ajudou a tira a pulga e o sapo e o leão bricaram.
MORAL DA HlSTORIA ; DEVEMO SE AMIGO.
MACIEL – 4º ANO A
O gorila e a foca
o gorila é valente aí num certo dia a foca estava na lagoa e viu o gorila. Ela ficou com medo aí o gorila avistou a foca e queria pegar ela, aÍ a foca ficou com muito medo. O gorila pegou ela e queria muito comer ela. A foca foi nandando até o rio e viu uma cobra ai ficou com mais medo ainda mas conseguiu escapar. No certo dia a foca tava perdida aí o gorila pegou ela e foi o fim da historia.
moral da historia
o gorila era valente e a foquinha era fraca. Ele era mau. Não devemos maltratar os outros.
Lures mateus – 4º ano B
moral da historia
o gorila era valente e a foquinha era fraca. Ele era mau. Não devemos maltratar os outros.
Lures mateus – 4º ano B
O GATO E O RATO
O GATO CORREU ATRÁS DO OSSO E VIU O RATO COMENDO QUEIJO .
O RATO VIU O GATO E SAIU CORRENDO COM MEDO DELE.
O GATO CONSEGUIU PEGAR O RATO E O RATO DISSE:
- NÃO ME COMA POR FAVOR!
COMO O RATO ERA MUITO ESPERTO ELE DISTRAIU O GATO E UMA CERTA HORA
O RATO RESOLVEU REAGIR E FUGIR.
O GATO ERA MUITO LERDO E DEIXOU O RATO FUGIR .
MORAL DA HISTÓRIA
O MAIS FORTE NÃO SE ACHA INTELIGENTE.
LUANA HANELLE 4º ANO B TARDE
Tinha muito tempo que o faminto leão não comia e do nada um gato apareceu e o leão ouvia ao anoitecer os
passos do gato e também o gato ouvia os passos do leão. O gato ficou muito assustado e não sabia o que fazer subiu numa árvore e o leão não conseguia subir.
O leão passou a noite e o dia esperando o gato descer mais
o gato não desceu e o leão cochilou e o gato aproveitou para fugir.
Quando o leão acordou não havia o gato e o gato viveu.
FELIZ PARA SEMPRE !!!
MORAL DA HITÓRIA:
o leão aprendeu que nunca se deve comer
animais bonzinhos !
FIM!!
CLARISSE SOUSA 4º ANO B TARDE
era uma vez num dia de verão na florestava um cavalo muito bonito e devagar e um principe lindo e avechado. Como o cavalo era divagar e o principe era avechado, o prinçipe tacava o chicote no cavalo.
o cavalo ficou com raiva e um certo dia o cavalo foi tão rápido, mais tão rápido que o principe caiu no chão.
o principe aprendeu a licão, que devagar que se chega lá.
moral da estória: é devagar que se chega lá.
Nome: Clarisse Ferreia farias
local: floresta
tempo:verrão
personagens: o principe e o cavalo
O lobo e a abelha
- Oi abelha a quanto tempo?
O lobo estava tentado enganar a abelha e pegar o mel da abelha.
Mas a abelha era muito esperta e não deu atenção e por isso
que o lobo se deu mal. O lobo tentou tentou e não conseguiu.
A abelha se juntou com suas amigas e elas picaram o lobo.
E o lobo fugiu.
MORAL DA HISTÓRIA: A BELHA FOI MUITA ESPERTA. NEM SENPRE O MAIS FORTE
GANHA.
fim
Bruno silva 4º Ano B tarde
- Oi abelha a quanto tempo?
O lobo estava tentado enganar a abelha e pegar o mel da abelha.
Mas a abelha era muito esperta e não deu atenção e por isso
que o lobo se deu mal. O lobo tentou tentou e não conseguiu.
A abelha se juntou com suas amigas e elas picaram o lobo.
E o lobo fugiu.
MORAL DA HISTÓRIA: A BELHA FOI MUITA ESPERTA. NEM SENPRE O MAIS FORTE
GANHA.
fim
Bruno silva 4º Ano B tarde
FÁBULAS DE MONTEIRO LOBATO
A FORMIGA MÁ
Já houve, entretanto, uma formiga má que não soube compreender a cigarra e com dureza a repeliu de sua porta.
Foi isso na Europa, em pleno inverno, quando a neve recobria o mundo com seu cruel manto de gelo.
A cigarra, como de costume, havia cantado sem parar o estio inteiro e o inverno veio encontrá-la desprovida de tudo, sem casa onde abrigar-se nem folinha que comesse.
Desesperada, bateu à porta da formiga e implorou - emprestado, notem! - uns miseráveis restos de comida. Pagaria com juros altos aquela comida de empréstimo, logo que o tempo o permitisse.
Mas a formiga era uma usurária sem entranhas. Além disso, invejosa. Como não soubesse cantar, tinha ódio à cigarra por vê-la querida de todos os seres.
- Que fazia você durante o bom tempo?
- Eu... eu cantava!...
- Cantava? Pois dance agora, vagabunda! - e fechou-lhe a porta no nariz.
Resultado: a cigarra ali morreu entanguidinha; e quando voltou a primavera o mundo apresentava um aspecto mais triste. É que faltava na música do mundo o som estridente daquela cigarra, morta por causa da avereza da formiga. Mas se a usurária morresse, quem daria pela falta dela?
O BURRO JUIZ
"Disputava a gralha com o sabiá, afirmando que a sua voz valia a dele. Como as outras aves rissem daquela pretensão, a bulhenta matraca de penas, furiosa, disse:Nada de brincadeiras. Isto é uma questão muito séria, que deve ser decidida por um juiz. Canta o sabiá, canto eu, e a sentença do julgador decidirá quem é o melhor artista. Topam?- Topamos! piaram as aves. Mas quem servirá de juiz?
Estavam a debater este ponto, quando zurrou um burro.- Nem de encomenda! exclamou a gralha. Está lá um juiz de primeiríssima para julgamento de música, pois nenhum animal possui maiores orelhas. Convidê-mo-lo.Aceitou o burro o juizado e veio postar-se no centro da roda.
- Vamos lá, comecem! ordenou ele.
O sabiá deu um pulinho, abriu o bico e cantou. Cantou como só cantam sabiás, garganteando os trinos mais melodiosos e límpidos. Uma pura maravilha, que deixou mergulhado em êxtase o auditório em peso.- Agora eu! disse a gralha, dando um passo à frente.E abrindo a bicanca matraqueou uma grita de romper os ouvidos aos próprios surdos.Terminada a justa, o meritíssimo juiz deu a sentença:
- Dou ganho de causa à excelentíssima senhora dona Gralha, porque canta muito mais forte que mestre sabiá.
Moral da História:
Quem burro nasce, togado ou não, burro morre. “
FÁBULAS DE LA FONTAINE
O LOBO E O CORDEIRO
nas águas limpas de um regato.
Eis que se avista um lobo que por lá passava
em forçado jejum, aventureiro inato,
e lhe diz irritado: - "Que ousadia
a tua, de turvar, em pleno dia,
a água que bebo! Hei de castigar-te!"
- "Majestade, permiti-me um aparte" -
diz o cordeiro. - "Vede
que estou matando a sede
água a jusante,
bem uns vinte passos adiante
de onde vos encontrais. Assim, por conseguinte,
para mim seria impossível
cometer tão grosseiro acinte."
- "Mas turvas, e ainda mais horrível
foi que falaste mal de mim no ano passado.
- "Mas como poderia" - pergunta assustado
o cordeiro -, "se eu não era nascido?"
- "Ah, não? Então deve ter sido
teu irmão." - "Peço-vos perdão
mais uma vez, mas deve ser engano,
pois eu não tenho mano."
- "Então, algum parente: teus tios, teus pais. . .
Cordeiros, cães, pastores, vós não me poupais;
por isso, hei de vingar-me" - e o leva até o recesso
da mata, onde o esquarteja e come sem processo.
A razão do mais forte é a que vence no final
(nem sempre o Bem derrota o Mal).
A LEBRE E A TARTARUGA
– Eu tenho certeza de que, se apostarmos uma corrida, serei a vencedora – desafiou a tartaruga.
A lebre caiu na gargalhada.
– Uma corrida? Eu e você? Essa é boa!
– Por acaso você está com medo de perder? – perguntou a tartaruga.
– É mais fácil um leão cacarejar do que eu perder uma corrida para você – respondeu a lebre.
No dia seguinte a raposa foi escolhida para ser a juíza da prova. Bastou dar o sinal da largada para a lebre disparar na frente a toda velocidade. A tartaruga não se abalou e continuou na disputa. A lebre estava tão certa da vitória que resolveu tirar uma soneca.
"Se aquela molenga passar na minha frente, é só correr um pouco que eu a ultrapasso" – pensou.
A lebre dormiu tanto que não percebeu quando a tartaruga, em sua marcha vagarosa e constante, passou. Quando acordou, continuou a correr com ares de vencedora. Mas, para sua surpresa, a tartaruga, que não descansara um só minuto, cruzou a linha de chegada em primeiro lugar.
Desse dia em diante, a lebre tornou-se o alvo das chacotas da floresta.
Quando dizia que era o animal mais veloz, todos lembravam-na de uma certa tartaruga...
Moral da história:
Quem segue devagar e com constância sempre chega na frente.
FÁBULAS DE FEDRO
O CÃO E SEU REFLEXO NO RIO
Nisto, olhou para baixo e viu o seu reflexo na água. Pensando que era outro cão com um osso, resolveu roubar-lho. Para o assustar, abriu a boca e arreganhou-lhe os dentes. Ao fazê-lo, o osso caiu na água e foi arrastado pela corrente.
Moral da história:
Contenta-te com o que tens e não cobices o que pertence aos outros.
A RÃ E O BOI
- Comadre, hoje vi um monstro terrível: era maior do que uma montanha, tinha chifres e uma longa cauda.
- O que viste foi apenas o Boi do lavrador - esclareceu a Rã mais velha. - E, além disso, não é assim tão grande... Eu posso ficar do tamanho dele. Ora observa.
Dito isto, começou a inchar e a esticar-se muito, muito...
- O Boi era tão grande como eu? - perguntou ela quando já estava tão grande como um Burro.
- Ó, muito maior! - respondeu a jovem Rã.
Então a Rã mais velha respirou fundo e inchou, inchou... até que rebentou.
Moral da história:
Mantém-te sempre no lugar que te corresponde.
ALGUMAS FÁBULAS DE ESOPO
O LEÃO E O RATO
Ora, se o senhor me poupasse, tenho certeza que um dia poderia retribuir sua bondade. Rindo por achar rídícula a idéia, assim mesmo, ele resolveu libertá-lo.
Aconteceu que, pouco tempo depois, o Leão caiu numa armadilha colocada por caçadores. Preso ao chão, amarrado por fortes cordas, sequer podia mexer-se.
O Rato, reconhecendo seu rugido, se aproximou e roeu as cordas até deixá-lo livre. Então disse:
O senhor riu da simples idéia de que eu seria capaz, um dia, de retribuir seu favor. Mas agora sabe, que mesmo um pequeno Rato é capaz de fazer um favor a um poderoso Leão.
Autor: Esopo
Moral da História:
Nenhum ato gentileza é coisa vã. Não podemos julgar a importância de um favor, pela aparência do benfeitor.
O LOBO E A OVELHA
Um lobo, muito ferido devido às várias mordidas de cachorros, repousava doente e bastante debilitado em sua toca.
Como estava com fome, ele chamou uma ovelha que ia passando ali perto, e pediu-lhe para trazer um pouco da água de um regato que corria ao lado dela.
Assim, falou o lobo, se você me trouxer água, eu ficarei em condições de conseguir meu próprio alimento.
Claro, respondeu a ovelha, se eu levar água para você, sem dúvida eu serei esse alimento.
Autor: Esopo
Moral da História:
Um hipócrita não consegue disfarçar suas verdadeiras intenções, apesar das palavras gentis.
A RAPOSA E AS UVAS
Ela então usou de todos os seus dotes e artifícios para pegá-las, mas como estavam fora do seu alcance, acabou se cansando em vão, e nada conseguiu.
Por fim deu meia volta e foi embora, e consolando a si mesma, meio desapontada disse:
Olhando com mais atenção, percebo agora que as Uvas estão todas estragadas, e não maduras como eu imaginei a princípio.
Autor: Esopo
Moral da História:
Ao não reconhecer e aceitar as próprias limitações, o vaidoso abre assim o caminho para sua infelicidade.
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
TAREFAS DA WEBQUEST "LENDO E ESCREVENDO NO MUNDO FABULOSO DAS FÁBULAS
Só para lembrar-lhe das tarefas da webquesst. Você tem cumprido todas? Se ainda falta alguma, corra. O tempo está se esgotando.
Participe da oficina de fábulas com o uso de material audiovisual (visualização de vídeos de fábulas e debate sobre o gênero fábula)
2ª TAREFA:
Participe da oficina de fábulas com material impresso (Leitura e reescrita de fábulas)
3ª TAREFA:
Pesquisa sobre fábula em material impresso (livros, revistas, jornais) e internet (visite os sites indicados)
4ª TAREFA:
Produção de fábulas.
5ª TAREFA:
Apresentação de sua fábula para a turma.
TAREFAS
1ª TAREFA:Participe da oficina de fábulas com o uso de material audiovisual (visualização de vídeos de fábulas e debate sobre o gênero fábula)
2ª TAREFA:
Participe da oficina de fábulas com material impresso (Leitura e reescrita de fábulas)
3ª TAREFA:
Pesquisa sobre fábula em material impresso (livros, revistas, jornais) e internet (visite os sites indicados)
4ª TAREFA:
Produção de fábulas.
5ª TAREFA:
Apresentação de sua fábula para a turma.
REPRESENTAÇÃO DE FÁBULAS POR MEIO DE DESENHOS
Observando as representações das fábulas através de desenhos, por seus amigos de sala, você consegue lembrar das histórias? Se consegue, parabéns! Se não, volte nos sites indicados, leia cada uma das fábulas e comente os desenhos abaixo.
PÁGINAS DA WEBQUEST "LENDO E ESCREVENDO NO MUNDO FABULOSO DAS FÁBULAS"
PÁGINA INICIAL
PÁGINA DE INTRODUÇÃO
PÁGINA DE TAREFAS
PÁGINA DO PROCESSO
PÁGINA DE RECURSOS
PÁGINA DE AVALIAÇÃO
PÁGINA DE CONCLUSÃO
PÁGINA DOS CRÉDITOS
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
TEMAS E GÊNEROS RELACIONADOS ÀS FÁBULAS
O gênero textual fábula ao mesmo tempo em que desperta o interesse de todos os públicos para a leitura, devido ao caráter pedádogico e humorístico, provocando o riso em seus leitores; também pode ser um excelente mote para muitas outras discussões em sala de aula. Ao apresentar os valores morais que perpassam os comportamentos humanos aceitos ou não socialmente, muitas temáticas e questões podem surgir como ética, moral, cidadania, etc.
Vale ressaltar que ao envolver outras temáticas esse atrativo gênero textual nos leva ao estudo de outros gêneros textuais como a metáfora e o provérbio.
TEMÁTICAS RELACIONADAS:
ÉTICA
MORAL
CIDADANIA
OS GÊNEROS TEXTUAIS RELACIONADOS:
METÁFORA
PROVÉRBIO.
Vale ressaltar que ao envolver outras temáticas esse atrativo gênero textual nos leva ao estudo de outros gêneros textuais como a metáfora e o provérbio.
TEMÁTICAS RELACIONADAS:
ÉTICA
MORAL
CIDADANIA
OS GÊNEROS TEXTUAIS RELACIONADOS:
METÁFORA
PROVÉRBIO.
CARCATERÍSTICAS E ESTRUTURA DAS FÁBULAS
CARACTERÍSTICAS DA FÁBULA
Apresenta os elementos narrativos (ação, personagens, narrador, local e tempo)
a narrativa é curta
as personagens, geralmente, animais
traz uma reflexão
no final tem uma moral.
ESTRUTURA DA FÁBULA
Tem a estrutura de uma narrativa com: contexto inicial, problema, tentativa de solução, resultado final e moral.
Há uma Moral.
Apresenta os elementos narrativos (ação, personagens, narrador, local e tempo)
a narrativa é curta
as personagens, geralmente, animais
traz uma reflexão
no final tem uma moral.
ESTRUTURA DA FÁBULA
Tem a estrutura de uma narrativa com: contexto inicial, problema, tentativa de solução, resultado final e moral.
Há uma Moral.
PRINCIPAIS FABULISTAS
MONTEIRO LOBATO
José Bento Renato Monteiro Lobato (Taubaté, 18 de abril de 1882 – São Paulo, 4 de julho de 1948). Foi um dos mais influentes brasileiros do Século XX. Foi um importante editor de livros inéditos e autor de importantes traduções. Seguido a seu precursor Figueiredo Pimentel("Contos da Carochinha") da literatura infantil brasileira, ficou popularmente conhecido pelo conjunto educativo, bem como divertido, de sua obra de livros infantis, que constitui aproximadamente a metade da sua produção literária. A outra metade, consistindo de inúmeros e deliciosos contos (geralmente sobre temas brasileiros), artigos, críticas, crônicas, prefácios, cartas, um livro sobre a importância do petróleo e do ferro e um único romance, O Presidente negro, o qual não alcançou a mesma popularidade que suas obras para crianças.
LA FONTAINE
Jean de La Fontaine era filho de um inspetor de águas e de florestas. Estudou teologia e direito em Paris, mas seu maior interesse sempre foi a lieteratura.
Em 1668 foram publicadas as primeiras fábulas, num volume intitulado "Fábulas Escolhidas". O livro era uma coletânea de 124 fábulas, dividida em seis partes. La Fontaine dedicou este livro ao filho do rei Luís 14. As fábulas de La Fontaine conquistaram imediatamente seus leitores.
Várias novas edições das "Fábulas" foram publicadas em vida do autor. A cada nova edição, novas narrativas foram acrescentadas. Em 1692, La Fontaine, já doente, converteu-se ao catolicismo. A última edição de suas fábulas foi publicada 1693.
La Fontaine é considerado o pai da fábula moderna. Sobre a natureza da fábula declarou: “É uma pintura em que podemos encontrar nosso próprio retrato”.
FEDRO
Coube a Fedro, quando iniciou-se na literatura, enriquecer estilisticamente muitas fábulas de Esopo, todas não escritas, mas transmitidas oralmente, isto é, serviam de aprendizagem, fixação e memorização dos valores morais do grupo social. Deste modo, Fedro, como introdutor da fábula na literatura latina, redigia suas fábulas, normalmente sérias ou satíricas, tratando das injustiças, dos males sociais e políticos, expressando as atitudes dos fortes e oprimidos, mas ocasionalmente breves e divertidas, explicando-nos, todavia, porque teve tanto sucesso, séculos depois, pela sua simplicidade, na Idade Média. Fabulista seguidor de Esopo, Fedro fez a sátira dos costumes e personagens da época. Por isso, com o grande incômodo que causaram as suas críticas, acabou sendo exilado.
ESOPO
Esopo é um lendário autor grego que teria vivido na antiguidade, ao qual se atribui a paternidade da fábula como gênero literário.
As fábulas de Esopo serviram como base para recriações de outros escritores ao longo dos séculos, como Fedro e La Fontaine.
Fabulista grego do Seculo VI a. C. O local de seu nascimento é incerto
A única certeza é que as fábulas a ele atribuídas foram reunidas pela primeira vez por Demétrio de Falero em 325 a . C.
Esopo teria sido um escravo, que foi libertado pelo seu dono, que ficou encantado com suas fábulas. Ao que tudo indica, viajou pelo mundo antigo. Não há indícios seguros de que tenha escrito qualquer coisa. Entretanto, foi-lhe atribuído um conjunto de pequenas histórias, de carácter moral e alegórico, cujos papéis principais eram senvolvidos por animais. As fábulas eram muito apreciadas em Atenas em V a. C.
Fonte: http://pt.wikipedia.org
O QUE É FÁBULA?
De acordo com o dicionário Michaelis online
“fábula
fá.bu.la
sf (lat fabula) 1 Pequena narrativa em que se aproveita a ficção alegórica para sugerir uma verdade ou reflexão de ordem moral, com intervenção de pessoas, animais e até entidades inanimadas. 2 Narração imaginária, ficção artificiosa. 3 Narrativa ou conjunto de narrativas de ideação mitológica; mito. 4 Entrecho ou urdidura de qualquer obra de ficção. 5 Os elementos de deformação da realidade nas composições do gênero épico ou de invenção. 6 Mentira. Dim: fabulazinha, fabela.”
De forma resumida pode-se dizer que:
FÁBULA = narrar, dizer, contar algo de forma alegórica, humorada, irônica com imaginação e brevidade a partir da personificação de animais que encerram uma reflexão acerca do comportamento humano.
A origem das fábulas é muito remota, elas existem desde a antiguidade uma vez que essas narrativas eram passadas de boca em boca de geração a geração, dado o caráter reflexivo, pedagógico e popular, pode-se dizer que têm estreita relação com as metáforas e próvérbios.
De acordo com a professora Edith Theodoro em seu site, sua origem se deu simultaneamente na Afríca, Europa e Oriente.
Os principais fabulistas foram Esopo, Filósofos gregos da Antiguidade como que sempre faziam referência a esopo como Sócrates, Platão e Aristóteles, Fedro, La fontaine e o brasileiro Monteiro Lobato.
“fábula
fá.bu.la
sf (lat fabula) 1 Pequena narrativa em que se aproveita a ficção alegórica para sugerir uma verdade ou reflexão de ordem moral, com intervenção de pessoas, animais e até entidades inanimadas. 2 Narração imaginária, ficção artificiosa. 3 Narrativa ou conjunto de narrativas de ideação mitológica; mito. 4 Entrecho ou urdidura de qualquer obra de ficção. 5 Os elementos de deformação da realidade nas composições do gênero épico ou de invenção. 6 Mentira. Dim: fabulazinha, fabela.”
De forma resumida pode-se dizer que:
FÁBULA = narrar, dizer, contar algo de forma alegórica, humorada, irônica com imaginação e brevidade a partir da personificação de animais que encerram uma reflexão acerca do comportamento humano.
A origem das fábulas é muito remota, elas existem desde a antiguidade uma vez que essas narrativas eram passadas de boca em boca de geração a geração, dado o caráter reflexivo, pedagógico e popular, pode-se dizer que têm estreita relação com as metáforas e próvérbios.
De acordo com a professora Edith Theodoro em seu site, sua origem se deu simultaneamente na Afríca, Europa e Oriente.
Os principais fabulistas foram Esopo, Filósofos gregos da Antiguidade como que sempre faziam referência a esopo como Sócrates, Platão e Aristóteles, Fedro, La fontaine e o brasileiro Monteiro Lobato.
LEITURA PRODUÇÃO E INTERAÇÃO POR MEIO DE FÁBULAS
Ler fábulas é se aventurar no mundo novo de descobertas de infindáveis histórias da vida humana. Histórias cheias de criatividade, astúcia, altruísmo; e por que não dizer maldade, inveja, egoísmo e muito mais. O mais interessante de tudo é que essas narrativas são assumidas por animais de forma alegórica. Elas nos apresentam as mais diversas situações da convivência humana, deixando transparecer para o leitor as qualidades e defeitos que as pessoas podem assumir nos contextos sociais nos quais estão inseridas ora de forma harmonia, ora em desavença com o outro.
Uma narrativa em que os animais assumem comportamentos humanos, inclusive com falas é realmente um enredo gostoso de se ler, pois, na maioria das vezes, cômico, engraçado. Desse modo é um gênero textual que agrada leitores de todas as idades: crianças, adolescentes, adultos e idosos. Ademais, o propósito comunicativo do texto vai além de tornar a leitura prazerosa; mas, trazer uma moral, prefiro dizer, uma lição de vida que nos faz refletir sobre nossas atitudes cotidianas.
Que tal desvendarmos esse mundo dos fabulistas e suas fábulas?
E por que não criar suas próprias fábulas?
Pretende-se nesse novo espaço – o blog – incentivar a leitura, postagem de fábulas e interação dos alunos que trabalharam a webquest “Lendo e escrevendo no mundo fabuloso das fábulas”.
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